terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Tempos de Felicidade



“...enquanto o frio toma meu corpo

eu aprendi sem a gramática

que saudade não tem tradução...”


Mas ñ só a saudade de alguém, d um corpo, d um contato....De um amor...

Saudade de um detalhe, de um aroma, de um minuto...

D um papo ao telefone...

De um bilhete trocado na sala de aula.

Das fofocas do intervalo e das colas na prova de matemática...

Do desinteresse de uma amizade...

Da confiança, cega, nakela pessoa...

Saudade do silêncio da cumplicidade...

E das palavras da desculpa esfarrapada.

Da despedida emocionada.

Da chegada comemorada.

Da palavra dita pela metade, e entendida por completo.

Do encontro na partida e da distancia da chegada.

Saudade d felicidade em pqnos atos,

Da tristeza em gdes companhias.

Das lágrimas que escaparam qdo havia um grande publico

E da risada q ninguém presenciou...

Da gravidade dos problemas adolescentes, q n deixa mortos, mas eterniza feridos.

Da perda de identidade qdo entra na faculdade,

E do encontro de si mesma qdo sai do colegial.

Saudade do que ficou p/ trás e tbm do q se leva adiante.

Do amor platônico e da paixão ñ correspondida, q só fazia sentido pq era irreal.

Do abraço c/ 2ªs intenções e do beijo despretensioso.

Da naturalidade das conversas...

Das férias ‘perdidas’ e dos intervalos e aulas vagas que eram tão lucrativos.

Da entrada no 2º toque.

Da algazarra na lanchonete, da bagunça na aula

E do silencio depressor da reunião de amigos.

Do tombo na calçada q virou sessão da tarde...

Dos q vieram, foram ou só passaram

e mais que qquer um FICARAM.

(Mona_Pqna)


“...enquanto o frio toma meu corpo

eu aprendi sem a gramática

que saudade não tem tradução...”


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