sábado, 24 de janeiro de 2009

Amigo? Será?


Amigos?

Restam sempre poucos que, presentes e ausentes,

mantêm o mesmo tom de voz,

o mesmo calor das palavras,

a mesma abertura de alma,

a mesma disponibilidade para estar ou para vencer, num instante, distância de quilômetros...

Mantêm a mesma alegria incontida,

a mesma capacidade de alegria e de dor, vividas em comum,

a mesma certeza do ontem e do hoje.

Em cada ano não faltam ocasiões para pesar o valor das amizades de circunstâncias e, também, das utilitárias e compostas para a ocasião.

O verdadeiro amigo é aquele que pode até expor a sua cabeça em prol do outro.

O apóstolo Paulo era alguém que tinha amigos verdadeiros, por isso não hesitava em testemunhar a favor deles. Aqui está o que ele disse sobre dois deles: "Saudai a Prisca e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças..." Romanos 16:3-4.


Quando estamos a fazer amizade profunda com alguém, é bom perguntar até que ponto esse amigo poderia sacrificar-se por mim. Mas na verdade a partir disso eu irei saber até que ponto posso me sacrificar por ele...

=*



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