segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Reflexão...



Se a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia

Um jeito mais manso de ser e falar
Mais calma, mais tempo pra gente se dar
Me diz porque só no Natal é assim
Que bom se ele nunca tivesse mais fim

Que o Natal comece no seu coração
Que seja pra todos, sem ter distinção
Um gesto, um sorriso, um abraço, o que for
O melhor presente é sempre o amor .


(Roupa Nova)

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;P

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Feliiz Natal!

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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Fuga...




"(...) As noites são pequenas pro meu sono, os dias grandes demais pras minhas dúvidas. Eu quero parar, eu quero fugir, eu quero voar pra onde haja cheiro de infância, o rosto da minha avó, as pernas grandes da minha mãe, onde eu me escondia tanto, tão protegida. Eu quero um mundo de verdades, que seja de mentirinha, pra eu me sentir confortável..."

(Rani Ghazzaoui)

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Cicatrizes...

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Parabéns à Rainha da Borborema!!!

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Reorganizando...



"Sem apego. Sem melancolia. Sem saudade.
A ordem é desocupar lugares. Filtrar emoções."
(Caio F.)

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"Enquanto meus braços não são capazes de te alcançar, 
contento-me com a certeza de que estamos sob o mesmo céu..." 
(Lucas Silveira) 

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extremos...


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Enxergue...


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Necessárias...

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Assim...



"Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo. O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos. Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis. Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil. Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. Eu sou inacabado. Preciso continuar. Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas.

(Pe. Fabio de Melo)


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