No livro “Agora Deus vai te pegar lá fora”, de Carlos Morais, há um trecho em que uma mulher ouve a seguinte pergunta de um major: “Por que você não é feliz como todo mundo?”. E ela responde mais ou menos assim: “Como o senhor ousa dizer que não sou feliz? O que o senhor sabe do que eu digo para o meu marido depois do amor? E do que eu sinto quando ouço Vivaldi? E do que eu rio com meu filho? E por que mundos viajo quando leio Murilo Mendes? A sua felicidade, que eu respeito, não é a minha, major.”
E eu repito: a sua felicidade, que eu respeito, não é a minha.
“Sede felizes; os ‘amigos’ desaparecem quando somos infelizes.”
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