“Tem dias que a gente se sente,
Um pouco, talvez, menos gente...
Um dia daqueles sem graça;
De chuva cair na vidraça...
Um dia qualquer sem pensar...
Sentindo o futuro no ar...
O ar, carregado, sutil;
Um dia de maio ou abril.
Sem qualquer amigo do lado;
Sozinho, em silêncio, calado...
Com uma pergunta na alma:
Por que nessa tarde tão calma,
O tempo parece parado?”
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