No intervalo do combate, o guerreiro descansa.
Muitas vezes passa dias sem fazer nada, porque seu coração exige.
Mas sua intuição permanece alerta. Ele não comete o pecado capital da preguiça, porque sabe onde ela o pode conduzir: à sensação morna das tardes de domingo, onde o tempo passa – e nada mais.
Um guerreiro descansa e ri. Mas está sempre atento.
(Paulo Coelho)
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